É difícil referir-se aos fenómenos da natureza quando se fala deste signo pois, após as transformações a que foi submetida em Escorpião, a vegetação é inexistente.
A energia sagitariana opera uma projecção daquilo que o Escorpião aglomerou para destiná-lo a um determinado objectivo. Nisso, justifica-se a imagem do centauro, atirando uma flecha em direção ascendente. Trata-se de reunir o próximo ao distante para fazer triunfar o segundo sobre o primeiro graças à união do inferior com o superior: o cavaleiro duplica-se pela força do cavalo ao fazer corpo com o seu corcel, pernas encostadas no abdômem (relação do Sagitário com as coxas em L’homme-zodiaque).
O fogo sagitariano pode renunciar a servir (como um Leão) a magnificência do ego para atingir a experiência transindividual. E, ao contrário de Gêmeos, signo oposto, que é todo dualidade e diferenciação, Sagitário é o reino da unificação, da reunião, da fusão, da síntese. Está sob os auspícios planetários de Júpiter, princípio de coesão, coordenação e integralização.
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