Simboliza na natureza aquela fase transitória entre o inverno que acaba e a primavera em fase de preparação; o mundo da imprecisão onde tudo se mantém sem formas precisas, sem fronteiras bem delineadas.
A água mutável que ela representa é, ao mesmo tempo, uma enchente de inverno, um dilúvio purificador onde as ligações são desfeitas, as forças de coesão apagadas. É a massa móvel e anônima das águas do mar, onde tudo se lança à imensidão oceânica. Água dissolvente, mas também água fecundante, como prova o fundo inesgotável do mundo submarino.
Diante de Virgem, que insiste em tudo o que é detalhe, particularidade, precisão, norma, regra, medida, Peixes aparece como um mundo onde tudo é global, ilimitado, infinito e o supra-racional em domínio absoluto. É a grande comunidade. Regem o signo, astros de fecundidade: Júpiter domina e Vênus encontra-se exaltado. Arquétipo da dissolução e integração universais, Netuno aparece aqui como novo regente do signo.
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