Simboliza na natureza a condensação do impulso de Carneiro, a materialização das forças criadoras que se concretizam na abundância das formas, sendo esta segunda parte da primavera e da vegetação maciça, da flora, das essências vegetais subindo e dos primeiros frutos a aparecer.
A imagem do bovídeo, o novo ritmo caracteriza-se pela lentidão e estabilidade devidas ao peso, espessura e densidade da matéria. Mas essa encarnação é rica; ela assimila-se à terra nutritiva, à mãe-natureza, fecunda por excelência. Temos aqui, aliás, o mais feminino dos signos, a imagem da vaca - animal hiperfemenino.
Sua natureza é de essência venusiana, é a paz, a alegria de viver na ebriedade dos sentimentos, os valores de uma Vênus carnal repleta e palpitante de emanações terrestres, a Vênus Gentrix. A Lua, por sua exaltação no signo, também participa dessa natureza; a substância em toda sua fecundidade e entregue a seu poder de acção produtiva.
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